Ichu contra o Aedes Aegypti. Confira os dados da Vigilância Epidemiológica.

 

A Vigilância Epidemiológica conta com o apoio de toda a população ichuense em combate ao Aedes  Aegypti, mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika Virus- este ultimo pode ser a causa do aumento de casos microcefalia.

Em 2015 no município de Ichu foram 43 casos notificados para Chikungunya, apenas 01 confirmado, sendo que 42 aguardando resultado do LACEN.

Conforme Ruany Almeida Coordenadora da Vigilância Epidemiológica, para Dengue foram notificados 63, destes 06 confirmados e 15 descartados, embora os mesmos estejam sendo investigados para Chikungunya.

Já para Zika vírus em 2015 foram apenas 02 casos, e a VIEP aguarda a confirmação. Em 2016  até o momento com 01 notificação suspeita de Zika Virus e 01 para Dengue.

Os sintomas são muito parecidos conheça a diferença:

Dengue

Sintomas: Febre alta (geralmente dura de 2 a 7 dias), dor de cabeça, dores no corpo e articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, manchas avermelhadas e coceira na pele. Nos casos graves, pode apresentar sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal.

Chikungunya

Sintomas: O principal sintoma é a dor nas articulações de pés e mãos, que é mais intensa do que nos quadros de dengue. Além disso, também são sintomas febre repentina acima de 39 graus, dor de cabeça, dor nos músculos e manchas vermelhas na pele.

Zika Virus

Sintomas:  Febre baixa ou inexistente, dores, manchas e coceira no corpo, também podem apresentar diarreia e sinais de conjuntivite.

O tratamento é o mesmo consiste em repouso, ingestão de líquidos e remédios que aliviem os sintomas é importante procurar uma unidade de saúde para melhor orientação, pois os medicamentos que contenham AAS  são proibidos.

Conduta: É importante procurar a unidade de saúde ou a vigilância epidemiológica na secretaria de saúde para notificação e possíveis encaminhamentos.

“O momento que estamos vivendo é grave, sozinho não vamos conseguir. Por isso contamos com apoio de todos. Cuide de seu quintal, alerte seus vizinhos e familiares juntos somos mais forte”, relatou Ruany Almeida.